Londrina Iluminação estuda parcerias com o Senai
Núcleo de Inteligência Artificial da instituição pode contribuir para melhorar sistemas que são aplicados na iluminação pública
A iluminação pública está em constante evolução. Pensando nisso, diretores e técnicos da Londrina Iluminação (LI), companhia pública municipal, estudam a realização de parcerias com o hub de Inteligência Artificial do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), para formalizar um trabalho de parceria que possibilite enriquecimento técnico e desenvolvimento de tecnologias para a área.
O presidente da empresa, Claudio Tedeschi, acompanhado do diretor de Operações, Alexander Farias Fermino, além do gerente de Operações, Helder Cavalcante de Oliveira, e do coordenador de Análise e Laboratório, Wagner Nishi, foram recebidos nesta sexta-feira (18) pelo gerente regional de Tecnologia e Inovação do Senai de Londrina, Henry Cabral. “Podemos oferecer mentoria e troca de experiência para auxiliar a empresa no segmento de inteligência artificial. Temos times que podem oferecer boas soluções digitais”, destacou o gerente do Senai. “É muito bom uma empresa pública, como a Londrina Iluminação, ter um centro de desenvolvimento”, completou.
O gerente de Operações da LI, Helder de Oliveira, disse que a companhia já está estruturando o seu setor de desenvolvimento e a relação com o Senai pode ser uma solução muito especial. “Precisamos de expertise, e uma parceria assim seria importante para trocas de experiência”, frisou.
O diretor Alexander Fermino, por sua vez, acha essencial aplicar em conhecimento e criar gestores. “Por isso, estamos correndo atrás para ver a possibilidade de realizar este convênio”, afirmou.
Na prática – A partir de agora, o setor de Operações da Londrina Iluminação vai apresentar, à área de Inteligência Artificial do Senai, anteprojetos que demandem soluções inovadoras e realistas para aplicar na iluminação pública, de forma a apresentar resultados dentro da melhor política de eficiência energética.
Segundo o presidente da LI, Claudio Tedeschi, a inovação não é um evento, é um processo, e como tal, é necessário focar diretamente nas necessidades para se obter o melhor resultado possível. Tedeschi lembra que os tempos atuais apresentam a iminente tecnologia do 5G e a internet das coisas. “As estruturas inerentes à iluminação pública podem contribuir para uma vida melhor”, finalizou.