Cohab realiza sorteio de 60 casas no Jardim Maravilha
Moradores devem se mudar no próximo mês; população beneficiada vive em situação de vulnerabilidade social nos fundos de vale da região sul
Moradores devem se mudar no próximo mês; população beneficiada vive em situação de vulnerabilidade social nos fundos de vale da região sul
A Prefeitura de Londrina, através da Companhia de Habitação de Londrina (Cohab), realizou ontem (25), às 9h30, o sorteio de 60 casas do Programa Minha Casa, Minha Vida. Os futuros moradores do Jardim Maravilha, região sul, vão fazer parte do empreendimento que conta com cerca de 480 apartamentos e 60 casas. As moradias ficam no jardim Cristal I e II.
As pessoas atendidas pelo programa viviam em situação de vulnerabilidade social nos fundos de vale do Córrego Tucanos, que fica próximo a rua Bélgica, no jardim Novo Perobal, Conjunto Habitacional União da Vitória, jardim Franciscato, Vila Feliz e Parque Ouro Branco.
A mudança deve acontecer em outubro, quando a construtora responsável entregará as obras à Caixa Econômica Federal, que repassará à Cohab. Com o programa Minha Casa, Minha Vida os moradores pagarão parcelas mensais que representam 10% da renda familiar, podendo variar de R$ 62 a R$ 160. Algumas casas medem 38 metros quadrados e aquelas que são adaptadas para pessoas com necessidades especiais medem 45 metros quadrados.
O sorteio é uma maneira democrática de selecionar o endereço de cada morador. O presidente da Cohab, Paulo Renato de Carvalho, explicou que “depois de estabelecidas as famílias que serão beneficiadas, elas participam do sorteio, onde cada pessoa é chamada e pode escolher a casa que deseja morar de acordo com a planta das obras. As pessoas com necessidades especiais e idosos têm prioridade na escolha”.
Estiveram presentes no sorteio o presidente da Cohab, Paulo Renato de Carvalho, o chefe de gabinete, Willian Polaquini Godoy; o gerente regional da Caixa Econômica Federal, Olides Milezi Junior; o gerente de Alienação de Bens da Caixa Econômica Federal, Rodney Luis Trevisan, e a coordenadora da Gerência de Alienação de Bens da Caixa Econômica, Cleide Regina Prado.
Fotos: Luiz Jacobs