Londrina começa o ano com saldo de quase 1,5 mil na geração de empregos

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nessa quinta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), registraram um saldo positivo de 1.462 postos no balanço da empregabilidade em Londrina, no mês de janeiro. No total, foram 10.149 admissões e 8.687 desligamentos.

O setor que mais cresceu, a exemplo do que aconteceu em 2024, foi o da construção civil, com 287 de saldo positivo e uma evolução do mercado formal de 2,49%. Em número absolutos, o setor de serviços teve o maior saldo, com 1.072, o que representou um crescimento do setor de 1,14%.

Para o secretário municipal do Trabalho, Emprego e Renda, Cesar Makiolke, o resultado reflete o cenário do município. “Londrina tem tido uma crescente constante na empregabilidade. Existe uma oferta de oportunidades muito grande, em todos os segmentos, e as pessoas contam com diferentes opções de inserção no mercado. Nos últimos anos, o único mês em que o mercado de trabalho não cresceu na cidade foi em dezembro, quando há um período normal de desligamentos e retração. Fora isso, são meses e meses apresentando saldos positivos significativos no Caged”, explicou.

Makiolke ainda lembrou que, além do mercado formal, o número de empreendimentos também cresce na cidade. “Quando falamos apenas dos MEIs, que recebem o suporte da Sala do Empreendedor aqui na Secretaria, nós começamos 2024 com pouco mais de 51 mil registrados e terminamos o ano com quase 55 mil CNPJs em Londrina. São pessoas que estão empreendendo, gerando renda, consumindo e oferecendo produtos e serviços que contribuem diretamente para que a roda da economia gire com força na cidade”, acrescentou.

O secretário ainda destacou a repercussão desse bom momento do dia a dia das famílias. “Quando um trabalhador conquista seu emprego, ele pode fazer seu planejamento orçamentário e tem a segurança de ter seu salário garantido ao final do mês. Isso possibilita fazer um investimento na sua casa, como comprar um eletrodoméstico, e ter a tranquilidade de honrar um parcelamento, propiciar um momento de lazer para a sua família, aumentar seu poder de compra e começar um ciclo virtuoso de qualidade de vida”, afirmou Makiolke.