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Agentes de Endemias realizam bloqueio educativo

Profissionais da saúde realizarão palestra em empresas e para idosos no Centro de Convivência da Pessoa Idosa da região leste

Agentes de Endemias realizam bloqueio educativo

A fim de chamar a atenção da população e de empresários de Londrina para os cuidados preventivos à dengue, os agentes municipais de endemias realizarão na próxima semana várias ações de bloqueio educativo. A primeira delas será na segunda-feira (5), às 14horas, no Centro de Convivência da Pessoa Idosa da Região Leste (CCI-Leste), que fica na Rua Gabriel Matokanovic, 260, no Jardim da Luz. A ação é aberta às pessoas com mais de 60 anos que participam das atividades do centro e àqueles que desejam tirar dúvidas sobre as medidas preventivas e de combate à dengue.

Na terça-feira (6), os educadores em endemias vão ministrar palestras e rodas de conversas com empresários e colaboradores de empresas localizadas na zona sul, em especial, nas Indústrias Leves (PIL). A primeira empresa a receber os agentes será a La Casa (Rua Condor, 716), às 7 horas. Cerca de 50 funcionários participarão da palestra sobre a dengue, zika vírus, febre chikungunya e febre amarela.

Na sequência, às 7h30, os agentes conversarão com 12 funcionários da Gráfica Leal, na Rua Pinguim, 55. Às 9 horas, eles irão à Confepan (Rua Condor, 485) realizar uma roda de conversa com 20 colaboradores; assim como farão, às 9 horas, com quatro colaboradores da Renato recapagem. Outros 50 profissionais da Valle Expositores (Rua Condor, 637) também conversarão com os técnicos da Secretaria de Saúde.

Segundo a educadora em endemias, Lucimara Vasconcelos, a intenção é chamar a atenção dos trabalhadores e população daquela região para os cuidados com o Aedes aegypti, pois segundo dados do 4º Levantamento Rápido de Infestação do Aedes aegypti (LIRAa) houve um alto índice de infestação.

“Queremos conscientizar os trabalhadores e os empresários para o período de recesso de fim de ano, pois é uma época em que os prédios e casas ficam fechados e se esquecerem objetos que acumulem água em locais descobertos, o risco de proliferação do mosquito aumenta muito e, em consequentemente, o número de casos confirmados”, explicou Lucimara.

Foto: Ilustrativa

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Ana Paula Hedler

Gestora de Comunicação, formada em Jornalismo pela Universidade Estadual de Ponta Grossa, especialista em Comunicação com o Mercado pela Universidade Estadual de Londrina e Mestre em Ciência Política pela Universidade Federal do Paraná.

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