Município promove “Feira do Peixe Vivo” na Semana Santa
Feira começa no dia 28 de março e vai até o dia 30; produtos variam de R$ 13 a R$ 25 o quilo
A Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento (SMAA) realiza na próxima semana, a partir do dia 28, a 25ª edição da tradicional “Feira do Peixe Vivo”. Durante três dias, cinco piscicultores parceiros da Secretaria estarão comercializando os peixes na Praça Tomi Nakagawa, na Rua Benjamin Constant, s/n, região central.
Nos dois primeiros dias, 28 e 29 de março, a feira estará aberta ao público das 8 às 19 horas. Já no dia 30 de março, ela funcionará das 8 às 13 horas. As espécies que serão comercializadas este ano são: Bagre e Carpa (R$ 13,00/kg); Tilápia pequena (R$ 13,00/kg); Tilápia grande (R$ 16,00/kg); Matrinxã (R$ 19,00/kg); Pacu (R$ 19,00/kg); e pintado (R$ 25,00/kg).
Com o início da Semana Santa, período em que o brasileiro mais consome peixes, as vendas dobram nas peixarias e nos supermercados da região. Um dos objetivos da feira é oferecer aos londrinenses peixes de excelente qualidade, com preços acessíveis. “Além disso, a feira procura auxiliar o piscicultor dando um espaço para ele vender o peixe, em um canal de circuito curto, ou seja, próximo da população”, informou Paulo Gonçalves da Silva, gerente de agroindústria da SMAA.
Para Silva a expectativa para este ano é que sejam comercializadas 14 toneladas de peixe. Em 2017, sete piscicultores participaram na feira, totalizando a venda de 16 toneladas. Haverá também, como no ano passado, barracas com venda de pastéis, lanches e salgados à base de peixe para consumirem na hora.
Projeto – A Feira do Peixe Vivo faz parte do projeto “Feira de Produtos de Época”, que integra a política de Segurança Alimentar do Município, realizada pela SMAA. O projeto visa disponibilizar, aos produtores, espaços públicos para a venda de produtos no auge da produção.
O produtor de Londrina que quiser participar do projeto deve comparecer na Secretaria para fazer a sua inscrição. A equipe técnica da SMAA realiza vistoriais no local e avalia, entre outros aspectos, critérios de produção e o cumprimento às normas da Vigilância Sanitária. Com a inscrição aceita, o produtor passa a contar com o apoio da prefeitura e deverá participar das reuniões periódicas do grupo.
Foto: Arquivo