Metade dos empregados da Contact Center atua em home office e revezamento
Estratégia é voltada para evitar contágios do coronavírus. Medidas começaram a ser adotadas no início de março
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Os cuidados para evitar o contágio de coronavírus dentro da Contact Center fizeram com que a rotina de trabalho mudasse no interior da empresa londrinense. De todos os empregados, entre pessoal administrativo e operacional, 48,77% estão atuando fora – a maioria exclusiva em home office (28,83%) e em escala de revezamento (19,94%). Os dados foram apurados e apresentados hoje pela Coordenadoria da Área de Planejamento e Processos da empresa.
Se considerar apenas o quadro de atendentes do setor de call center, o número de empregados em sistema exclusivo de home office é de 34,55%, ou seja: 85 dos 250 agentes de teleatendimento. Há ainda 6,09% em férias, 1,62% em licença maternidade e 10,16% em licença médica. Os demais (47,56%) trabalham presencialmente. No todo, a Contact Center tem 326 funcionários.
Segundo o diretor Administrativo e Financeiro da Contact, Edílson Moreira, a nova rotina não afetou o bom desempenho dos serviços prestados pela empresa: “Tivemos que nos adaptar, no começo foi meio complicado, mas aos poucos as coisas foram se ajeitando”, contou.
Ainda de acordo com o diretor, houve um pouco de apreensão no começo, contudo, muitos tiveram boa vontade e foram compreensivos. “Agora está tudo bem”, enfatiza.
Moreira lembra que a Contact Center, que está mudando o nome para “Companhia de Tecnologia e Desenvolvimento”, antecipou medidas de combate ao vírus – as primeiras ações foram tomadas no começo de março. Todas as orientações adotam o tripé higienização, distanciamento e proteção (uso de máscaras), além de uma ação intensiva de disseminação de informações através de endomarketing.
Para dar mais peso aos trabalhos, a empresa instalou um “Grupo de Enfrentamento ao Covid-19”, um comitê extraordinário especialmente criado para acompanhar e deliberar sobre as atividades contra a pandemia. O grupo é formado por representantes da diretoria e dos empregados dos diferentes setores, que se reúnem diariamente para tratar da crise. As ações são constantes e permanentes, e a proposta é encontrar sempre as melhores formas de combater a propagação do vírus dentro da empresa.