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Londrina vai participar de Congresso Ibero Americano

Congresso, que será realizado em maio de 2012, discute o tratamento fitoterápico

Congresso, que será realizado em maio de 2012, discute o tratamento fitoterápico

O Programa Municipal de Fitoterapia, da Secretaria Municipal de Saúde, foi convidado para participar do Congresso Ibero Americano de Fitoterapia e plantas medicinais, que será realizado em Foz do Iguaçu, no dia 2 de maio de 2012. Participam do evento, programas de vários países e Londrina vai apresentar os resultados práticos obtidos em nossas Unidades Básicas de Saúde. O convite reafirma Londrina como referência nacional em terapias fitoterápicas.

Recentemente, representantes da Secretaria Municipal de Saúde de Joinville vieram conhecer o trabalho realizado no município, na área de fitoterapia, com o propósito de reproduzir o programa. Após a visita, integrantes do Programa Municipal de Fitoterapia participaram do 1° Seminário de Plantas Medicinais e Fitoterápicas, realizado, em Joinville, nos dias 30 de setembro e 1° de outubro.

“Eles vieram a Londrina conhecer nosso programa, para usá-lo como modelo em Joinville. Agora, nós participamos do seminário que marcou a implantação do programa fitoterápico na cidade”, disse a enfermeira e coordenadora administrativa do Programa Municipal de Fitoterapia, Sônia Hutul.

A Fitoterapia trata de doenças, mediante o uso de plantas e o trabalho realizado em Londrina é reconhecido nacionalmente. O Programa de Fitoterapia atende atualmente 36 das 54 Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município. Aproximadamente, 300 mil habitantes são atendidos, com o custo mensal médio de R$ 20 mil, advindos de recursos municipais.

Todos os profissionais das 36 UBS, que recebem o programa, médicos, enfermeiros, dentistas e até mesmo profissionais de nível médio foram capacitados para prescrever o tratamento fitoterápico e seu uso correto.

A coordenadora do programa explicou que a Fitoterapia atende e complementa casos que não são atendidos pela cesta básica de medicamentos. “O programa atende à política nacional de práticas integrativas e complementares no SUS. O programa estimula o autocuidado, orienta o uso correto de plantas para tratamentos e valoriza o conhecimento popular”, disse.

A Fitoterapia reduz custos, uso de medicamentos industrializados e não causa dependência. O tratamento, feito através de plantas, já se mostrou eficiente, em casos de depressões leves, doenças articulares, como artrose, ansiedade, contusões e até mesmo na área de odontologia, no tratamento de cáries. “Até agora, não tivemos casos de efeitos colaterais registrados. Os profissionais da área têm tido bons resultados e percebemos que a adesão pelo tratamento fitoterápico vem sendo crescente”, afirmou Sônia Hutul.

Foto: Ilustração

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