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Escola Municipal é premiada pelo projeto “Escola Agrinho”

Projeto tem o objetivo de capacitar professores e alunos sobre o uso de agrotóxicos no plantio

Projeto tem o objetivo de capacitar professores e alunos sobre o uso de agrotóxicos no plantio

O projeto Escola Agrinho, realizado em Londrina, ficou entre os dez melhores do Estado do Paraná. A premiação aconteceu em Curitiba, no dia 21 de outubro, e teve como umas das vencedoras, na nona colocação, a supervisora Ivete Aparecida Pimentel, da Escola Municipal Francisco Pereira de Almeida Junior de Londrina.

Em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), a Escola Agrinho é um projeto de promoção social destinada a escolas públicas e privadas de todo estado. A Secretaria Municipal de Educação capacita os professores da rede pública para trabalhem, com os alunos, a seguinte temática: “Saber atuar para melhorar o mundo”.

Primeiramente, os professores promoveram trabalhos com os alunos da escola. Depois, enviaram um relatório sobre o trabalho desenvolvido para participar do concurso paranaense. Todos os projetos inscritos receberam um certificado e os melhores, ganharam prêmios. O projeto teve início em abril.

EducacaoPremiacaoClassificado entre os dez melhores projetos inscritos, entre 250 municípios participantes, o prefeito Barbosa Neto enalteceu o trabalho da Escola Municipal Francisco Pereira de Almeida Junior. “Parabéns por esta vitória. É muito importante para Londrina ser destaque com projetos desenvolvidos pelas próprias escolas. Nós ficamos muito felizes e orgulhosos com o trabalho desenvolvido pelos professores da rede municipal”, lembrou.

A supervisora Ivete Aparecida Pimentel explicou que 620 alunos, de 1ª à 5ª série, participaram das atividades. “Os estudantes receberam cartilhas explicativas sobre a importância de cuidar do meio-ambiente e reciclar os materiais como garrafas pets. Foram feitos brinquedos, armadilhas para o mosquito da dengue e enfeites com as garrafas recicláveis”, disse.

A escola londrinense também desenvolveu outras atividades relativas aos cuidados com o meio-ambiente. ”Eles escreveram redações sobre o tema, fizeram desenhos, aprenderam sobre coleta seletiva e a importância do descarte correto de pilhas, baterias e remédios”, completou.

Ivete também destacou a importância de desenvolver trabalhos como este, porque  enriquece as crianças e a comunidade na qual elas estão inseridas. “O nosso diferencial foi enviar o projeto. Assim, todos os envolvidos saíram ganhando”, resumiu a supervisora.

Foto: Luiz Jacobs

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Ana Paula Hedler

Gestora de Comunicação, formada em Jornalismo pela Universidade Estadual de Ponta Grossa, especialista em Comunicação com o Mercado pela Universidade Estadual de Londrina e Mestre em Ciência Política pela Universidade Federal do Paraná.

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