CMTU promove vistoria em transporte escolar
Passado metade do prazo estabelecido, de 118 veículos cadastrados, menos de dez procuraram a CMTU para realizar o serviço
De acordo com a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), os motoristas de transportes escolares têm até o dia 31 de julho, último dia útil do mês, para efetuar a vistoria semestral que permite a renovação do alvará de funcionamento. Desta forma, os veículos têm admissão para o transporte de pessoas diariamente.
Os interessados em regularizar o serviço devem agendar um horário, das 8h30 às 17h30, através do telefone (43) 3379-7966 e, posteriormente, comparecer a sede da CMTU, localizada na rua Professor João Cândido, 1.213. É necessário estar munido de documentos pessoais, cópia do documento do veículo, todas as taxas do veículo pagas, consulta de pontuação da carteira nacional de habilitação (CNH) e, desta vez, a cópia do certificado de aferição do tacógrago, atestado pelo Instituto de Pesos e Medidas (IPEM).
O coordenador de Transporte Comercial da CMTU, José Carlos da Silva, destacou negativamente os números até agora. “Já passamos da primeira metade do prazo e menos de dez vans realizaram a vistoria, de um total de 118 cadastradas. É sempre assim, infelizmente, os motoristas deixam para última hora”, afirmou. “O número, até agora, é um pouco preocupante”, acrescentou.
Silva destacou a importância do trabalho, que vai atestar as condições de uso das vans escolares, além de garantir a segurança daqueles que utilizam os serviços. “As vistorias acontecem semestralmente, sempre em janeiro e julho, devido ao período de férias escolares. O nosso objetivo é regularizar todas as vans a fim de atestar o bom estado de conservação, além de garantir a segurança principalmente dos pais, que utilizam do meio para transportar os filhos até a escola”, destacou.
O coordenador de Transporte Comercial ainda faz um alerta. “Quem não efetuar a vistoria estará em condições irregulares. Caso o motorista for pego utilizando o veículo sem o alvará renovado, estará sujeito a penalidades, que podem ser multas entre R$ 300 e R$ 700, ter cassada sua autorização para a prática dessa atividade, sem contar a pontuação na carteira”, ressaltou Silva.
Foto: Luiz Jacobs