Todas as 52 Unidades Básicas de Saúde disponibilizam a vacina para os grupos prioritários; londrinenses têm até sexta-feira para se vacinarem gratuitamente
Os londrinenses que ainda não tomaram a vacina contra a gripe têm até sexta-feira (10) para procurar uma das 52 Unidades Básicas de Saúde da cidade. Isto porque, a campanha nacional de vacinação contra o vírus H1N1 termina esta semana. De acordo com os dados da Secretaria Municipal de Saúde, até as 12h de sexta-feira (3), 84.952 pessoas foram imunizadas.
A intenção é imunizar no mínimo 80% das pessoas pertencentes aos grupos prioritários que são as crianças de 6 meses a 2 anos, profissionais da saúde, gestantes, mulheres que estão nos 45 dias após a gestação, indígenas, idosos, doentes crônicos e pessoas com privação de liberdade.
Até o momento, o único grupo que cumpriu a meta esperada foi o dos profissionais da saúde, pois 87,8% deles já foram imunizados, ou seja, 11.587 pessoas. O segundo grupo que mais procurou as unidades de saúde foi o de pessoas acima de 60 anos. Em Londrina, 50.613 idosos estão imunizados, o que representa 76,2%.
Entre a população indígena, que está estimada em 1.486, 75,8% já foi vacinada contra a gripe, o que representa 75,8% do grupo. Com relação às crianças, a meta é vacinar 10.533, mas até o momento 6.661 delas receberam a dose, ou seja, 63,2%. Já as gestantes contabilizam 2.982 imunizadas, sendo que a meta é atingir 5.267, ou seja, 56,6% deste grupo procurou as unidades de saúde. Entre as mulheres que estão no puerpério, período que compreende os 45 dias após a gestação, 49% delas estão imunizadas, o que equivale a 425 pessoas.
Os doentes crônicos, grupo acrescentado este ano na campanha, representam 36.126 londrinenses, sendo que destes 11.574 tomaram a vacina contra gripe. Entre a população privada de liberdade 18,4% está imunizada, o que representa 584 pessoas, dentro de uma estimativa de 3.169.
De acordo com a coordenadoria de Imunização, Sônia Fernandes, para fins de cobertura geral da campanha são considerados apenas os seis primeiros grupos prioritários que são as crianças, profissionais da saúde, gestantes, puérperas, indígenas e idosos.
Foto:N.com
