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Revista em quadrinhos aborda a dengue

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Parceria entre Saúde e UEL rende gibis informativos sobre doença; outra publicação fala sobre o Samu

Alunos do segundo ano do curso de Design da Universidade Estadual de Londrina (UEL) apresentaram na segunda-feira (15) os trabalhos desenvolvidos para o projeto “História em Quadrinhos como ferramenta ao Design da Informação”, que contou com a parceria da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

Foram produzidas três revistas com a finalidade de conscientizar a população londrinense sobre a importância da prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti. Uma quarta revista traz informações a respeito da utilização do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Os gibis informativos foram criados para a disciplina de Histórias em Quadrinhos, ministrada pela professora Paula Napo.

samu.aedes.uel.D2A concepção e etapas de produção do projeto tiveram colaboração da Secretaria Municipal de Saúde. Para obter parâmetros para definir o público-alvo da publicação e outras informações, foram realizados encontros com o secretário de Saúde, Gilberto Martin, que, com sua equipe técnica, colaborou com a discussão dos temas. Foram apresentados aos alunos detalhes sobre a situação da dengue em Londrina, apontando a necessidade de reforçar a divulgação do assunto para a comunidade.

“A aproximação da UEL, que criou a iniciativa, com a prefeitura é de grande valia para que nós tenhamos mais uma via de informação, visando ampliar o canal de comunicação com a sociedade. Os materiais possuem linguagem moderna e de fácil compreensão, principalmente para sensibilizar crianças e jovens”, frisou o secretário.

As revistas – As revistas serão impressas em breve e devem ser distribuídas em escolas, universidades e em locais públicos. Cada uma das publicações teve tratamento específico, sendo direcionada a diferentes faixas etárias: as publicações sobre o Aedes são de 6 a 12, 13 a 17, e 18 a 25 anos. A revista sobre o Samu tem como público pessoas de 15 a 25 anos.
“Todo o processo criativo e a parte gráfica foram feitos com linguagem, traços e cores que se associam com cada tipo de público. A história em quadrinhos tem bom poder de alcance e a junção de imagem e texto facilita o processo cognitivo, causando maior impacto junto ao leitor”, disse Paula Napo.

As histórias que compõem as revistas abordam as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus. O material também trata de aspectos como o lixo, a água parada e os riscos e consequências das doenças, que podem levar à morte. Os personagens inseridos no contexto são crianças, adultos, os próprios mosquitos e até a Morte, personificada.

O projeto também conta com a participação do professor João Zequi, do Centro de Ciências Biológicas da UEL, do Departamento de Biologia Animal e Vegetal, que vai fazer uma revisão técnica das revistas. Os materiais ainda passarão por revisões das secretarias municipais de Saúde e Educação. 

 

Fotos: Divulgação Uel

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