Cidadão

Comitê de Mobilização contra o Aedes se reuniu nesta quarta-feira (10)

Sociedade civil organizada participou, a fim de debater ações para reduzir a proliferação do mosquito transmissor da dengue e outras doenças

 

comite.dengueV3Na manhã desta quarta-feira (10), a Secretaria Municipal de Saúde promoveu a segunda reunião do Comitê Municipal de Mobilização Contra o Aedes Aegypti, com a presença da sociedade civil organizada. O encontro aconteceu no Auditório do Instituto do Câncer de Londrina.

O objetivo do Comitê é conscientizar a sociedade civil organizada sobre a importância do engajamento nas ações de combate à dengue, em conjunto com o poder público. Estiveram presentes representantes de universidades, da Câmara Municipal de Londrina, das secretarias e autarquias municipais, do Conselho Municipal de Saúde, de Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e entidades.

Segundo o secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, durante o encontro foram apresentados os dados referentes ao 2º Levantamento Rápido de Infestação do Aedes aegypti (LIRAa) de 2017, divulgado em abril, quando foi apontado o Índice de Infestação Predial de 5,3%, registrando um aumento de 1,2% em relação ao primeiro LIRAa de 2017. “Na sequência foram repassadas as ações tomadas pela Secretaria, após a divulgação do 2º LIRAa, como as de campo e as educativas realizadas pelo Setor de Endemias, como palestras em escolas, empresas e universidades”, contou.

comite.dengue.VPMachado ressaltou que a intenção das reuniões é que o poder público, sociedade civil organizada e comunidade possam ser agentes transformadores no sentido de evitar os criadouros do mosquito Aedes aegypti nas residências. “O LIRAa nos mostrou que grande parte dos objetos que continham os focos do mosquito estão dentro das residência, como em pratos de plantas, garrafas pets e bebedouros de animais, por isso a importância das ações preventivas”, frisou.

O secretário destacou ainda, que embora o número de casos confirmados de dengue seja menor do que o registrado no mesmo período de 2016, as ações de prevenção são necessárias para evitar uma possível epidemia da doença durante o verão, período em que os ovos do mosquito eclodem, podendo gerar uma epidemia. “Não podemos baixar a guarda, para que não haja o menor risco de uma epidemia nos períodos mais quentes”, salientou.

 

Fotos: Vivian Honorato

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