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Economia Solidária lança Campanha de Páscoa 2018 nesta quarta-feira (14)

Economia Solidária lança Campanha de Páscoa 2018 nesta quarta-feira (14)

Previsão para este ano é comercializar mais de 1.000 quilos de chocolate

O Programa Municipal de Economia Solidária realiza, nesta quarta-feira (14), o lançamento da Campanha de Páscoa 2018. Com o tema “Uma Páscoa mais doce, uma Economia mais Solidária”, a ação tem como objetivo comercializar mais de 1.000 quilos de chocolate, até o dia 31 de março. O evento de lançamento será às 10 horas, no Centro Público do Programa de Economia Solidária, situado na Avenida Rio de Janeiro, 1.278, centro.

Dentre as opções diferenciadas para a Páscoa, os empreendedores solidários oferecem neste ano a marmita doce, elaborado com diversos tipos de chocolate; ovo de chocolate estalado, que é feito de chocolate e imita um ovo frito; ovo no pote recheado, com vários sabores disponíveis; cupcakes; bolo bombom recheado e banhado no chocolate; e a barca, com 500 gramas de chocolate ao leite.

Também serão comercializadas diferentes lembranças que remetem à Páscoa, seja em artesanato ou guloseima, como as cenouras de chocolate. Outro lançamento que o público também poderá adquirir são as massas pré-cozidas, produzidas apenas por encomenda, como lasanhas, rondelli e nhoque de mandioca recheado. O valor das massas é de R$28,00 o quilo.

Por conta da refrigeração necessária para armazenar os chocolates, os produtos de Páscoa estarão disponíveis apenas no Centro Público do Programa de Economia Solidária.

O Programa Municipal de Economia Solidária é desenvolvido pela Secretaria Municipal de Assistência Social, em convênio com o Programa do Voluntariado Paranaense de Londrina (Provopar-Ld). São 64 empreendimentos formados no município, que envolvem aproximadamente 200 pessoas.

Segundo o gerente de Inclusão Produtiva da Assistência Social, Rodrigo Zambon, ao adquirir um dos produtos comercializados no programa, a comunidade estará adquirindo diretamente dos artesãos empreendedores. “São atendidas pelo programa pessoas em condição de vulnerabilidade social, ou que se encontram em situação de empobrecimento. Atendemos pessoas dentro do patamar estabelecido pelo Cadastro Único, ou seja, com renda familiar de até três salários mínimos”, informou.

Zambon destacou que os itens disponibilizados dentro da Economia Solidária se diferenciam dos produtos industrializados pelo preço, que é justo tanto para o produtor como para o consumidor, e também na singularidade de cada produto. “Ao contrário dos produtos industriais, que acabam saindo todos iguais, o que é produzido artesanalmente é único. Tanto a textura como a aparência e o sabor não se comparam aos demais que encontramos no comércio regular”, frisou.

 

Foto: Arquivo

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