Obra, composta por onze contos escritos em português e espanhol, será lançada nesta sexta-feira (18), às 19 horas
A Biblioteca Pública Municipal Professor Pedro Viriato Parigot de Souza recebe, nesta sexta-feira (18), o lançamento do livro “Quando a chuva chega”. Escrito por Venancio de Oliveira e com ilustrações em aquarela de Luísa Melo, o livro de contos é bilíngue, com relatos em português e espanhol. O lançamento será às 19 horas, e a biblioteca fica na Avenida Rio de Janeiro, 413.
Os exemplares estarão disponíveis para venda durante o lançamento, com o valor de R$ 40. O livro, editado pela Ediciones Periféricas, do México, também pode ser adquirido através da página no Facebook www.facebook.com/cuandolalluviallega/.
Composto por onze contos, onde a chuva é o personagem principal, o livro apresenta pessoas em São Paulo e na Cidade do México, que encontram o encanto em meio ao caos. A obra é a primeira de uma coletânea dividida em cinco séries, sendo cada parte nomeada da seguinte forma: urbe encantada; urbe desencantada; anti-urbe; urbe feita pedaços; e, por fim, urbe reencantada.
Demais interessados em fazer lançamentos de livros na Biblioteca Pública podem entrar em contato pelo telefone 3371-6500. O local funciona de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 19 horas. Não é cobrada nenhuma taxa para isso.
Sobre os autores – O autor brasileiro Venancio de Oliveira é escritor de contos, romance e poesia, e atualmente reside no México. É doutorando em economia internacional pela Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM). Publicou contos e poesia em diversas revistas, como Horizontum, Síncope, e é editor do blog www.cuadernofronteira.wordpress.com. Seus contos giram em torno de um existencialismo mágico.
Luísa Melo, brasileira e residente no México, é designer gráfico e ilustradora. Estudou Desenho Industrial na Universidade de Brasília e é mestranda em Urbanismo pela Universidade de Guadalajara. O tema de suas pinturas gira em torno das cidades, incluindo edifícios, ruas, pessoas e outros detalhes urbanos que não recebem atenção no cotidiano. Registra tudo ao vivo, ao ar livre, coexistindo com o tema de sua pintura.
