Cidade
Transporte escolar sem vistoria pode ser apreendido
Além disso, autorizado poderá sofrer multa de R$ 374,00; prazo para procedimento terminou no dia 14 de fevereiro, mas proprietário irregular deve procurar a CMTU
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Daschevi informou que dos 125 veículos cadastrados na CMTU, cerca de 25 faltam, ainda, passar pela vistoria. “O prazo do procedimento findou-se no final de janeiro e o prorrogamos para o dia 14 de fevereiro. Entretanto, para acabarmos com o problema dos transportes irregulares, continuamos realizando o serviço”, explicou. Conforme o coordenador, duas vistorias são realizadas durante o ano: uma em janeiro e a outra no mês de julho.
Ele destacou que o método do processo de vistoria continua o mesmo comparado ao do começo do ano. “Antes de efetivar o procedimento na companhia, o autorizado deve ligar para o número [43] 3379-7900, das 8h às 17h, e agendar o serviço. Com isso, o proprietário pode escolher o dia para levar o seu veículo à CMTU e executar o trabalho”, salientou Luciano Daschevi.
No serviço, são verificadas as condições do veículo, incluindo diversos itens como segurança, higiene e conforto. Além disso, é conferida a documentação do carro e do motorista. Após o procedimento, o veículo ganha um selo indicativo da licença para trafegar, além de um cartão de vistoria onde constam a data e a validade do serviço, que é de seis meses.
Luciano Daschevi afirmou que o proprietário do veículo escolar deverá pagar duas taxas pela vistoria. “São R$ 153,31 pela renovação da licença para trafegar e R$ 26,06 pelo serviço no transporte”, informou. De acordo com o coordenador, a próxima vistoria será efetuada no mês de julho. “Esta checagem garante que os veículos escolares estejam em condições de uso pelos proprietários”, citou.
Ele lembrou que o número de vistorias realizadas, até o final da prorrogação em fevereiro, é bastante alto, mas os cerca de 25 veículos que não passaram pelo processo preocupam. “Por isso, pedimos que estes proprietários procurem a CMTU e realizem a vistoria urgentemente. É muito mais cômodo realizar a fiscalização do que correr o risco de ser penalizado”, garantiu Daschevi.
(Londrina, 9 de março de 2009)
Foto: Luiz Jacobs