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Central de Resíduos já tem endereço eletrônico

Comunidade pode conferir todas as informações sobre o novo sistema de coleta de lixo de Londrina, construído no distrito de Maravilha e orçado em mais de R$ 2 milhões

Comunidade pode conferir todas as informações sobre o novo sistema de coleta de lixo de Londrina, construído no distrito de Maravilha e orçado em mais de R$ 2 milhões

A Central de Tratamento de Resíduos (CTR), com construção orçada em mais de R$ 2 milhões, num terreno de 10 alqueires, no distrito de Maravilha, 25 km distante de Londrina, concretiza uma nova etapa na coleta de lixo da cidade. A partir de agora, todas as informações sobre o sistema estão disponíveis na internet, através do site do Instituto Ecometrópole (www.ecometropole.org) ou da prefeitura (www.londrina.pr.gov.br), que pode ser acessado no link superior do instituto.

O site conta com sete álbuns de fotos e 20 vídeos, assim como disponibiliza a localização exata do CTR. O endereço eletrônico também traz um panorama geral sobre o antigo lixão de Londrina, no distrito do Limoeiro. De acordo com o articulador do Instituto Ecometrópole, o ambientalista João Batista Moreira, a iniciativa é positiva. “O objetivo é permitir o conhecimento geral de todos os mecanismos do CTR, projeto modelo para o Brasil”, ressaltou.

Moreira observou que o site aborda os prejuízos causados pelo depósito incorreto de lixo, prática que pretende ser extinta com o novo sistema de coleta. “Uma das vantagens do projeto é a compactação dos resíduos e a separação correta de materiais orgânicos, recicláveis e rejeitos, além do tanque desenvolvido especialmente para o tratamento de chorume, práticas não adotadas no antigo lixão”, disse.

Para o presidente da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), André Nadai, o recurso eletrônico pode ser utilizado dentro da sala de aula. “O fácil acesso aos vídeos e fotos permite que os professores preparem uma aula especial sobre o CTR”, comentou.

A primeira parte do projeto contempla uma vala com 70 mil m³, protegida por membrana dupla, e um galpão de compostagem, com 1.600 m² de área. O orçamento de 2011 prevê a conclusão do restante do empreendimento até o final do ano que vem. A duração de uso do CTR tem prazo de até 30 anos.

Foto Luiz Jacobs

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