Acesf abre licitação para a construção de cinco capelas
O investimento total será de mais de R$ 1 milhão e as propostas serão aceitas até o dia 8 de julho, às 13h45
A Administração de Cemitérios e Serviços Funerários de Londrina (Acesf) abriu ontem (6) concorrência pública para a construção de cinco novas capelas mortuárias. O investimento total será de R$ 1.076.845,35 e as propostas serão recebidas até o dia 8 de julho, às 13h45, com abertura às 14h.
Cada capela será construída em um local da cidade e terá um padrão de construção de 80 m², em média. Os valores variam sendo que a será construída no Jardim Maracanã tem o valor de R$ 213.023,21, a do Parque Jamaica o total é de R$ 218.805,49, a obra da capela do Jardim Santa Rita custará R$ 190.527,64, a do Distrito de Maravilha R$ 220.063,46 e a do União da Vitória II tem o valor de R$ 234.425,55.
A superintendente da Acesf, Luciana Viçoso, disse que a concorrência pública é uma forma para que todos possam participar. “O concorrente pode se candidatar a todos os lotes, como a um só. O importante é que haja a participação.”
As informações e o edital da concorrência pública estão disponíveis no portal da prefeitura (http://www1.londrina.pr.gov.br) no link de licitação em andamento. Para aqueles que desejam manifestar o interesse em participar, estão disponíveis o telefone 3323-7275, o endereço da Acesf (avenida JK, 2.948), das 12h às 18h, ou através do e-mail licita@londrina.pr.gov.br a qualquer momento.
No total, Londrina já conta com 13 capelas mortuárias, sendo 10 municipais e três particulares. Na administração do prefeito Barbosa Neto houve a construção de duas capelas no Parque Ouro Verde e a reforma e ampliação de duas capelas na avenida JK. Estão em reformas duas capelas e a construção de mais uma no cemitério Jardim da Saudade. No Jardim Monte Cristo, o centro comunitário foi transformado em capela.
Ainda estão em construção mais cinco capelas no Parque das Alamandas. “Dessa forma, essa administração está contemplando todas as regiões da cidade. A cultura da população tem mudado e não há mais o hábito de velar os mortos nas casas, por isso surgiu a necessidade de construir locais adequados”, completou a superintendente.




