Cidadão

Projetos participam do I Encontro de Oficinas da Fábrica – Rede Popular de Cultura

Organizada pela Secretaria Municipal de Cultura, reunião será neste sábado (19), às 9h, na Vila Cultural Barracão Tangará

A Secretaria Municipal de Cultura (SMC) realiza, neste sábado (19), o primeiro Encontro de Oficinas da Fábrica – Rede Popular de Cultura. Das 9h às 12h, estarão na Vila Cultural Barracão Tangará os representantes de cerca de 34 projetos culturais aprovados em editais do Programa Municipal de Incentivo à Cultura (Promic). O endereço é Rua Comendador Augusto Severo, 544, Aeroporto.

Foto: NCom

Este encontro será uma oportunidade de reunir os proponentes desses projetos que desenvolvem oficinas de arte e cultura na cidade e proporcionam à população a iniciação criativa em linguagens artísticas. Segundo o coordenador da Fábrica, Valdir Grandini, o objetivo é organizar trocas de referências, ações comuns e apresentações de resultados criativos das oficinas.

Durante o encontro, Grandini fará uma apresentação com o tema “Oficinas Culturais: Histórias e Potências”. A programação também prevê debate e organização da primeira apresentação pública de resultados das oficinas, a Feira da Fábrica.

Para o coordenador do Programa Fábrica – Rede Popular de Cultura, este primeiro encontro busca construir uma noção comum e um entendimento de oficina de criação cultural, conhecendo os potenciais e experiências que cada projeto tem. “E, também, com base no que já está elaborado como conhecimento, vindo de autores e pesquisadores da arte-educação e têm a ver com oficina de criação cultura, engradecer nosso conhecimento, promover troca de referências e experiências, de modo que a gente qualifique nosso trabalho”, acrescentou.

O coordenador da Fábrica, Valdir Grandini – Foto: Emerson Dias

Muitos dos projetos de oficinas culturais que integram o Fábrica atuam ou atuarão nos mesmos espaços públicos, como escolas, praças, e o intuito é que todos trabalhem de forma a complementar uns aos outros. “É uma forma de tornar a ação da cultura ainda mais capaz de levar qualidade de vida para a cidade. As oficinas interferem muito positivamente na vida das comunidades e das pessoas, ampliam a capacidade de leitura de mundo e de criação. Também implicam em um ganho do espaço que é de direito, porque as populações mais periféricas passam a conhecer bibliotecas, teatros e demais espaços de ressonância como artistas criadores, em um resultado prático das oficinas de criação”, acrescentou o coordenador Grandini.

A Feira da Fábrica, que será uma ampla exposição dos projetos, também será discutida durante o encontro deste sábado (19), com a perspectiva de ser realizada em meados deste ano. “Queremos mostrar para a população a importância e o resultado positivo que essas oficinas trazem. O intuito é organizar a primeira feira para meados deste ano, e precisamos desse prazo porque nesse intervalo as oficinas vão acontecendo e desenvolvendo os processos criativos. É o tempo que elas terão para lançar crianças e jovens nessa criação, ir lapidando e aperfeiçoando os processos, até ter seu produto cultural, seja uma peça de teatro, um coral, um grupo de canto, uma performance de dança de rua, enfim, todas linguagens serão mostradas na feira”, completou Grandini.

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