Escolas municipais trabalham com o tema halloween
Intenção é fazer alusão a cultura de outros países, além de desenvolver a criatividade das crianças
A fim de trabalhar com o intercâmbio cultural de países e de desenvolver a criatividade dos alunos, algumas unidades escolares do município estão trabalhando com o tema halloween, Dia das Bruxas, celebrado no dia 31 de outubro. É um evento tradicional e cultural, que ocorre principalmente em países de língua inglesa, com grande representatividade nos Estados Unidos.
A diretora pedagógica da Secretaria Municipal de Educação, Mariângela Bianchini, explicou que a maioria das escolas municipais que trabalham este tema com os alunos, são as unidades que participam do projeto Londrina Global, que ensina língua inglesa para crianças da rede municipal de ensino, através da ludicidade. Atualmente, o projeto atende aproximadamente 14 mil alunos do ensino fundamental e turmas da educação infantil, de 42 unidades escolares da cidade, incluindo a zona rural.
“As escolas abordam o halloween para fazer alusão a cultura de outros países, trazendo o significado da data, além de trabalhar com as palavras. É promovida a troca de conhecimento entre culturas e hábitos de outros países e possibilita, ainda, o desenvolvimento da criatividade nos alunos”, ressaltou Mariângela.
A Escola Municipal Nair Auzi Cordeiro é um exemplo de unidade escolar que participa do projeto Londrina Global. A professora de inglês do local, Cristina Aparecida de Oliveira, disse que vai trabalhar o tema na próxima sexta-feira (30), por meio de um concurso de fantasia, com todos os alunos. “Pedimos que as crianças venham fantasiadas de casa e eu irei vestida de bruxa, para fazer uma atividade recreativa. Vamos abordar a parte cultural, além da ludicidade, através de brincadeiras”, informou.
Já a Escola Municipal Jovita Kaiser vai trabalhar o tema durante a semana, principalmente nas aulas de biblioteca, para contextualizar o assunto por meio da literatura. Na sexta-feira (30) os alunos também colocarão fantasias e será proporcionado um intercâmbio cultural. “Pedimos que eles não comprem fantasias e sim as construam com suas próprias roupas e acessórios que têm em casa, trabalhando ainda mais com o imaginário das crianças”, contou a supervisora da unidade, Sandra Aparecida Moura Ferreira.
Fotos: divulgação