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Promic investe quase R$ 400 mil na zona rural

Estão previstas apresentações de música, teatro, festas rurais e oficinas de artesanato, capoeira e circo

Estão previstas apresentações de música, teatro, festas rurais e oficinas de artesanato, capoeira e circo

 

A Secretaria Municipal de Cultura, através do Programa Municipal de Incentivo à Cultura (Promic), está investindo R$ 387.212,22, somente na zona rural, em projetos de teatro, artesanato, música, cultura integrada e popular, capoeira, circo, entre outras linguagens artísticas, além de patrocínio de festas rurais.

Estão previstas apresentações de música, teatro, festas rurais e oficinas de artesanato, capoeira e circoAo todo, cinco projetos independentes receberão os investimentos municipais durante o ano de 2016, o que soma R$ 169.290,00. Entre os projetos de teatro estão: “Espetáculo de Teatro – Zé Maria e Marizé”, proposto por Alessandro José de Lima (que receberá R$ 45 mil); e o apresentado por Gerson Bernardes de Carvalho Junior, chamado “Laurinda Fora da Estrada”, onde serão investidos R$ 36 mil.

No primeiro, a intenção é criar uma adaptação da obra “Auto José de Maria”, de Luiz Menezes Peduto (1975), a fim de resgatar a magia dos autos e do teatro de rua através da estrutura itinerante. Por isso, serão feitas apresentações em praças, parques e locais dos distritos e na região urbana de Londrina.

Já o segundo projeto tem por finalidade executar o espetáculo “Qual a graça de Laurinda?”, primeiro do repertório do grupo Triolé Cultural. Os participantes vão aos distritos de Espírito Santo, Guaravera, Lerroville, Warta, São Luiz, Irerê, Maravilha e Paiquerê fazer apresentações gratuitas.

Estão previstas apresentações de música, teatro, festas rurais e oficinas de artesanato, capoeira e circoFestas Rurais – Através dos projetos independentes, o Promic também investe R$ 40 mil na 23ª Festa do Café e Frango, do Distrito de São Luiz. A festa está prevista para acontecer nos dias 10, 11 e 12 de junho e entre as atividades haverá apresentações artísticas, dança, teatro, peças musicais, e barracas com pratos típicos. O objetivo é valorizar o meio rural através do acesso à produção cultural local.

O Distrito da Warta também tem sua festividade, que é a Festa da Leitoa assada em forno de lenha e deve acontecer nos dias 9, 10 e 11 de setembro. O prato típico do distrito mobiliza a população local que pode degustá-lo, além de apreciar as apresentações de dança folclórica, teatro, shows e artesanatos.  Ao todo, serão investidos R$ 36.950,00.

O sexto projeto é o Balaio Brasileiro, que leva a música popular brasileira como o samba e músicas do cancioneiro folclórico até as crianças e adolescentes do ensino básico e jovens, adultos e idosos do Ensino de Jovens e Adultos (EJA), que moram na zona rural. A intenção é realizar 14 shows para esse público, sendo 10 em escolas públicas e quatro em praças dos distritos de Guaravera, Warta, São Luiz e no Patrimônio Regina. Ao todo, serão investidos R$ 11.340,00.

Estão previstas apresentações de música, teatro, festas rurais e oficinas de artesanato, capoeira e circoProjetos de formação – Quanto aos projetos de formação, o Município está aplicando R$ 217.922,22 em nove ações distintas. Entre os projetos aceitos, há o “Teares Alegria”, que realizará oficinas de tecelagem utilizando-se teares manuais de pedrarias, de pregos, de faixas de pente liço e outros. As atividades artesanais serão destinadas a crianças de 8 a 11 anos, nas escolas da zona rural. Para isso, o Município está investindo R$ 24.750,00.

Há também o “Circo Saúde; o “Dançarte 2016”; o “Cabaça: elemento natural”; o “Cocoricó”; “Circo Maravilha”; “Circo Feliz”; “Renovação”; e o “Capoeira Angola, Arte Educação”.

De acordo com a diretora de Incentivo à Cultura, Sônia Regina Aparecido, os projetos de formação atuam em parceria com a Secretaria Municipal de Educação. As atividades são desenvolvidas nas escolas municipais, atendendo a necessidades dos alunos durante o contraturno. “Os projetos na zona rural facilitam o acesso da população daquele local, pois o deslocamento até a região central da cidade muitas vezes é difícil para eles, dada a distância e o tempo despendido para isso”, explicou a diretora.

 

Fotos ilustrativas: Luiz Jacobs

 

 

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