Cidadão

Espetáculo homenageia cantora Aracy de Almeida

Show poderá ser visto em duas apresentações; Projeto conta com patrocínio do Promic

Nesta quarta-feira (21), a partir das 21 horas, a população de Londrina e região poderá conhecer um pouco mais da história e do repertório da cantora Aracy de Almeida (1914-1988), durante a apresentação do projeto “Araca: Arquiduquesa do Encantado”, que acontecerá em um bar na Rua Prefeito Faria Lima, 486. A entrada custa R$ 10,00.

Aqueles que não puderem acompanhar a apresentação nesta quarta-feira (21), terão a oportunidade de apreciar o talento de uma das vozes femininas mais emblemáticas do samba brasileiro, nesta sexta-feira (23), a partir das 18 horas, gratuitamente, na Concha Acústica.

A apresentação homenageia a artista em um espetáculo cênico-musical, que mescla elementos cênicos e musicais para retratar parte do repertório e da vida da cantora. Para isso, durante uma hora, os integrantes do espetáculo se utilizarão do formato de programas de rádio da década de 30 para narrar a história da personalidade.

A intenção é levar a cultura brasileira para diferentes faixas etárias e ampliar o repertório musical. Para isso, a coordenadora geral, Sílvia Borba, entra em cena para interpretar Aracy de Almeida, acompanhada dos músicos Osório Perez, no violão sete cordas, André Mattos, na clarineta, Guilherme Araújo, no bandolim e Lucas Dias no pandeiro. A direção musical e os arranjos são de Paulo Vitor Poloni. O ator Leonardo Capeletti contracena com Sílvia Borba, sob a direção de Sílvio Ribeiro. Os figurinos são de Alex Lima.

O projeto conta com patrocínio da Prefeitura de Londrina, por meio do Programa Municipal de Incentivo à Cultura (Promic). A última apresentação deste mês será no dia 27 de setembro, às 12 horas, no Restaurante Universitário da Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Sobre a artista – A cantora Aracy Teles de Almeida nasceu em 1914 no Rio de Janeiro, foi criada no Encantado, bairro do subúrbio carioca e começou a carreira como intérprete na Rádio Educadora em 1933. Foi considerada por Noel Rosa como “a pessoa que interpreta com exatidão o que produzo”. A partir dos anos 70, passou a usar uma indumentária fora dos padrões da moda da época, assumiu uma personagem cômica no programa de calouros do Sílvio Santos e sua figura de jurada foi se sobrepondo à intérprete ovacionada pelos grandes músicos brasileiros.

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