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Vacinação contra o sarampo e a paralisia infantil está nos últimos dias

Restam apenas quatro dias para terminar a campanha nacional que pretende imunizar 26 mil crianças em Londrina

Restam apenas quatro dias para terminar a campanha nacional que pretende imunizar 26 mil crianças em Londrina

vacina.sarampo.VPA Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo e a Poliomielite está em seus últimos dias. Os pais e responsáveis por crianças de 12 meses a menores de 5 anos têm até esta sexta-feira (31) para levar as crianças à Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima de sua residência.

Em Londrina, 26 mil crianças estão dentro do público-alvo, sendo que a meta é imunizar, pelo menos, 95% delas. Até o último balanço realizado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), na sexta-feira (24), quase 16 mil pessoas receberam a gotinha contra a paralisia infantil e a dose da vacina contra o sarampo. Isso representa 61% do público-alvo imunizado.

Para estimular a participação na campanha, os profissionais de saúde continuarão as visitas em todas as escolas municipais e os Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) para vacinar as crianças que ainda não foram levadas a uma UBS. Além disso, todas as Unidades Básicas de Saúde estão com doses disponíveis tanto para a campanha quanto para a atualização da carteira vacinal.

As unidades da zona urbana e rural permanecem em funcionamento normalmente de segunda a sexta-feira, conforme horário disponível para consulta no site da Prefeitura de Londrina (https://goo.gl/yHsA4D). A dose concedida durante a campanha nacional é tríplice viral, que engloba a prevenção do sarampo, caxumba e rubéola. Além dela, os pequenos estão recebendo um reforço contra a paralisia infantil.

O sarampo é uma doença de fácil transmissão e seu contágio se dá pelo ar, visto que é uma virose de transmissão respiratória. Ela pode atingir tanto crianças quanto adultos. Os sintomas mais comuns são febre alta, conjuntivite associada, olhos lacrimejantes e aversão à luminosidade, além de mal-estar, e tosse seca e persistente.

Já a paralisia infantil é uma doença infecciosa grave, que pode causar paralisia permanente em determinados músculos. Ela não possui tratamento específico e a única maneira de preveni-lá é com a vacina. No Brasil, o último caso foi registrado em 1990.

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Ana Paula Hedler

Gestora de Comunicação, formada em Jornalismo pela Universidade Estadual de Ponta Grossa, especialista em Comunicação com o Mercado pela Universidade Estadual de Londrina e Mestre em Ciência Política pela Universidade Federal do Paraná.

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