Em reunião ontem, quinta-feira (28), com várias lideranças da área, participaram representantes do governo federal e da Fundação Araucária
O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI) realizou, na quinta-feira (28), uma reunião para apresentar o ecossistema de Inovação de Londrina. O encontro, que teve recorde de participantes, contou com a presença do assessor responsável pela internacionalização da Fundação Araucária, Jorge Edson Ribeiro, e do coordenador-geral de Tecnologias Inovadoras da Sub-Secretaria de Inovação do Ministério da Economia, Luciano Cunha de Sousa.
O evento, que ocorreu no Sebrae, contou ainda com a presença das principais lideranças do setor e outras autoridades, como o deputado estadual Tiago Amaral; o reitor da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Sérgio Carvalho; o ex-deputado federal, Alex Canziani; e representantes do Sebrae que apresentaram o resultado dos estudos da Fundação Certi, sobre o ecossistema de Londrina, Senai, e dos Arranjos Produtivos Locais (APLs) TIC, Agro, Saúde, Químico, Metal Mecânico, e Construção Civil.
Segundo a diretoria de Ciência e Tecnologia do Instituto de Desenvolvimento de Londrina (Codel), Renata Passi, a 32ª reunião do CMCTI focou em demonstrar, ao representante do governo federal e da Fundação Araucária, os trabalhos desenvolvidos em Londrina na área de tecnologia e inovação. “Essas lideranças locais estiveram presentes para expor quão rico é o nosso ecossistema de inovação. E, a partir disso, podemos pensar em novas parcerias a serem firmadas em Londrina, especialmente com a Fundação Araucária. Na reunião, o assessor da Fundação elencou algumas propostas, então estamos com boas expectativas quanto a isso”, destacou.
Renata frisou ainda que esta foi a 32ª reunião do CMCTI, e a que possui maior número de público registrado. “Os representantes das instituições e entidades sediadas em Londrina falaram sobre as atividades aqui exercidas. Depois, fizemos visita técnica no Instituto de Tecnologia do Senai e, em seguida, no campus Londrina do Instituto Federal do Paraná (IFPR)”, concluiu.
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