Cidade
FEL realiza atividades físicas no projeto Abrace Londrina
Alongamento, caminhada, basquete e futsal fazem parte da programação no Bosque; ação é coordenada pela FEL, parceira do projeto, juntamente com CMTU e Sema
A Fundação de Esportes de Londrina (FEL) começou a realizar nesta semana, uma série de atividades no Bosque Marechal Cândido Rondon, no centro da cidade. As atividades fazem parte do projeto “Abrace Londrina”, da qual a FEL faz parte. O projeto é uma ação integrada entre a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), a Secretaria Municipal do Ambiente (Sema) e a fundação.
Desde terça-feira (dia 10), uma equipe de 10 estagiários da Universidade Estadual de Londrina (UEL), do Centro Universitário Filadélfia (Unifil), e da Universidade Norte do Paraná (Unopar) estão se revezando no acompanhamento das atividades. Os estagiários estão sendo coordenados e supervisionados por três professores de educação física da FEL.
“Esta semana, as atividades ocorrem todos os dias até sexta-feira, porque é preciso uma divulgação maior na primeira semana. Na semana que vem os estagiários e professores estarão no Bosque nas segundas, quartas e sextas-feiras”, explicou o presidente da FEL, Julio César Brevilheri. Segundo ele, a fundação está divulgando as atividades também com cartazes no centro da cidade.
As atividades esportivas no Bosque têm início sempre às 8h com alongamento e caminhada no Zerinho. Às 9h, é a vez do futsal e, ás 10h, do basquete. No período da tarde, as atividades têm início às 15h, com o basquete, seguido pelo futsal, às 16h. O alongamento e a caminhada pelo Zerinho serão realizados às 17h.
“A caminhada e alongamento são mais para os adultos e idosos. Já o futsal e o basquete são destinados a crianças. Podem participar crianças de todas as idades”, ressaltou Brevilheri. O presidente da FEL vê a promoção de atividades físicas como uma maneira de fazer com que as pessoas ocupem locais públicos da cidade, além de ser uma ótima forma de promover saúde.
“Precisamos ocupar nossas praças e outros espaços e torná-los aptos à comunidade. Se as pessoas usam, elas cuidam, as praças ficam cheias, a cidade mais bonita. Locais ocupados e cheios de gente, fazem também com que marginais não utilizem as praças para práticas ilícitas, o que torna o local mais seguro. E há também benefícios para a saúde. Com pessoas mais saudáveis, o município vai gastar menos em recursos com saúde. É um ciclo”, comentou.
(Londrina, 12 de fevereiro de 2009)