Cidade

A Londrina que teremos ao completar um século começa a ser construída agora

diferentesmodaisComo será Londrina aos 100 anos? Um projeto de mobilidade urbana, moderno, sustentável, que contemple o pedestre, o ciclista, enfim as pessoas e não apenas o automóvel, vem sendo analisado pela administração Alexandre Kireeff desde o início do ano. Esta semana o projeto deu mais um passo importante: técnicos da Embarq Brasil, especializada em mobilidade urbana, estiveram reunidos com técnicos de Londrina. E não foram apenas as boas equipes do IPPUL, CMTU e Secretaria de Obras. Também os técnicos de empresas de transporte, sindicatos dos Taxistas, dos Mototaxistas e dos Motoristas de ônibus, ambientalistas, representante da OAB e portadores de necessidades também contribuíram com sugestões.


Após diagnóstico e sugestões de todos, foram alinhadas oito situações ligadas à mobilidade. O resultado foi muito produtivo e está contido num relatório apontando o que deve ser feito para se chegar a uma cidade ideal, com qualidade de vida na sua trajetória até 2034. Os pontos que devem ser trabalhados e otimizados são:

1- Espaços públicos e novas urbanizações 2- Veículos privados 3- Transporte coletivo 4- Transporte de carga 5- Participação popular 6- Taxis e mototaxis 7- Sistema viário 8- Pedestres e ciclistas

A reunião também sugeriu a definição da cidade: “Londrina, polo tecnológico, econômico, cultural e educacional da região Sul do Brasil, almeja até 2034, ano do seu centenário, tornar-se protagonista do desenvolvimento sustentável e de processos inovadores que tratem a vida como prioridade absoluta.”

Afinados com a gestão Kireeff

Dois pontos importantes da reunião que marcou a semana: primeiro, a consistência das contribuições dos que passaram o dia no auditório da FIEP e a afinidade dessas lideranças com os objetivos da administração. As pessoas estão vendo com seriedade os caminhos que a gestão Kireeff identifica para uma cidade melhor para todos. Em segundo lugar, como observaram os especialistas em mobilidade urbana da Embarq Brasil, Londrina é uma das quatro cidades que se anteciparam ao que muitas terão de fazer para a implantação de um plano de mobilidade visando um crescimento racional, humano e harmonioso. O assessor direto do prefeito Carlos Alberto Geirinhas foi outro que mostrou entusiasmo e avaliou como muito proveitosa a reunião com os especialistas da Embarq Brasil e os técnicos locais.

No face do prefeito

No seu Facebook o prefeito Alexandre Kireeff comentou o assunto e lançou a pergunta aos seguidores: “O que vocês acham? – perguntou, respondendo em seguida: “Eu gostei”. Na última quarta-feira, ao abrir as discussões, o prefeito estimulou a participação de todos já antevendo que aquele seria um momento histórico.

Comentário do prefeito Alexandre Kireeff: “Recebemos o pessoal da Embarq Brasil que promoveu um belo evento sobre mobilidade urbana. Para quem não sabe, trata-se de uma ONG que tem como objetivo colaborar com cidades que tem como objetivo elaborar seus planos de mobilidade urbana com qualidade, que é o nosso caso. Planejamento dos diversos modais, transporte coletivo de qualidade, superbus, bicicletas, locomoção a pé, sistema viário etc. para Londrina dos 100 anos. Muita gente boa colaborando com o nosso staff do IPPUL, da CMTU, Secretaria de Obras e muitos representantes da sociedade discutindo em alto nível a cidade que queremos em 2034. Conversei com Geirinhas após o evento e ele me disse que o evento atendeu em cheio o objetivo. Parabéns a todos”.

Embarq

A Embarq Brasil é uma organização não governamental (ONG) especializada em projetos de transporte sustentável. Está presente em vários países. Ela auxilia governos e epresas no desenvolvimento e implantação de soluções sustentáveis para os problemas de desenvolvimento urbano e mobilidade nas cidades brasileiras. Criada em 2005, integra a rede Embarq, que tem sua sede mundial em Washington, no World Resources Institute. A rede Embarq foi criada em 2002 e está presente em seis países. A rede emprega 170 especialistas em áreas que vão da arquitetura à gestão da qualidade do ar, da sociologia às engenharias civil e de transportes.

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