História dos 80 anos de Londrina é contada através de fotografias
Exposição no Sesc conta com 32 fotografias de arquivos pessoais enviadas pela comunidade
A exposição fotográfica “Acervos familiares contam a história dos 80 anos de Londrina” reúne fotos de arquivos familiares de londrinenses que podem ser conferidas na Unidade Sesc Londrina, na Rua Fernando de Noronha, 264. As fotografias serão expostas até o dia 31 de julho e a entrada é gratuita. O horário de visitação é de segunda a sexta-feira, das 8 horas às 22h50, e aos sábados, das 9h30 às 13h30. A exposição conta com patrocínio da Secretaria Municipal de Cultura, por meio do Programa Municipal de Incentivo à Cultura (Promic).
São 32 fotografias resgatadas pela população londrinense através do grupo Londrina Memória Viva (LMV) e da direção do Museu Histórico Padre Carlos Weiss. As fotos do acervo são de 1950 a 1980 e a exposição foi idealizada pela musicista e produtora cultural Hylea Ferraz. “O trabalho durou um ano aproximadamente, a busca das fotos iniciou no LMV em 2013 e conta com ao menos uma foto de cada região da cidade”, ressaltou a idealizadora da exposição, Hylea Ferraz.
Diversas fotos foram enviadas pela comunidade e passaram por uma comissão avaliadora que contou com a participação de professores da Universidade Estadual de Londrina (UEL), professores de fotografia, representantes da sociedade Amigos do Museu e do LMV. Todas as imagens são inéditas e foram doadas ao museu histórico.
O acervo fotográfico foi lançado em 2014 para as comemorações do Londrina 80 anos e já passou uma temporada de três meses no Museu Histórico Padre Carlos Weiss e quatro meses na Biblioteca Municipal Pedro Viriato Parigot de Souza. De acordo com Hylea, a partir de agosto a exposição estará no Centro Cultural da Região Norte, onde permanece até setembro.
Segundo a produtora cultural, a participação da comunidade foi essencial para concluir esse projeto e por isso ela pretende levar a exposição para outros lugares. “Nós continuamos com a exposição mesmo depois dos 80 anos da cidade porque muitas pessoas não tiveram a oportunidade de ver as fotografias.”
Foto: divulgação