Atividades serão realizadas nesta quarta (18) e quinta (19), como parte das ações educativas sobre a dengue e outras doenças
A Coordenação de Controle de Endemias, da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), leva nesta semana ações educativas aos alunos do Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Marina Sabóia Nascimento e à população indígena do acampamento do Vale do Cambezinho.
A atividade será das 8h30 às 11 horas, na quarta-feira (18) com as crianças do CMEI, que fica na Rodovia João Alves da Rocha Loures, 3.655, na região sul. Os agentes realizarão uma exposição com materiais lúdicos, ilustrando o ciclo de vida do Aedes aegypti, além de exemplos de materiais, como lixos, que podem se tornar criadouros. Esta ação será desenvolvida com aproximadamente 150 alunos, de 3 a 5 anos, que frequentam o centro. A intenção é conscientizá-los sobre práticas corretas, a fim de evitar a proliferação do mosquito da dengue. Segundo a educadora em Endemias, Lucimara Vasconcelos, as crianças são multiplicadoras do que aprendem e levarão essas informações aos pais, cobrando deles ações preventivas.
Na quinta-feira (19), das 9 às 13h30, serão promovidas ações com os indígenas. No acampamento do Vale do Cambezinho, próximo à Avenida Dez de Dezembro, a Coordenação de Endemias também levará a exposição com o ciclo do aedes, além de mostruários do bicho barbeiro, do caramujo que provoca a esquistossomose e do caramujo africano.
Esta ação com a população indígena será feita em parceria com o Conselho Regional de Farmácia, que fará a verificação de glicemia, e a Unidade Básica de Saúde da Vila Brasil, verificando a pressão arterial e dando orientações sobre higiene aos participantes. O objetivo é promover a manutenção da saúde, por meio de ações preventivas permanentes, realizadas com esta população.
Sobre este trabalho, Lucimara ressaltou a importância, no sentido de promover a manutenção permanente de cuidados prestados à saúde dos indígenas. “Temos a proposta de realizar uma vez por mês essas ações, para que a gente consiga que eles vivam em um lugar livre de doenças e da presença do aedes”, explicou.
