As alunas estão recebendo a formação técnica e cidadã e praticando em máquinas profissionais que vão encontrar no mercado de trabalho
A aulas do curso de confecção e vestuário completaram um mês no distrito de Lerroville. O curso é o resultado de uma parceria entre a Prefeitura de Londrina, por meio das Secretarias do Trabalho, Emprego e Renda (SMTER), de Educação e de Agricultura e Abastecimento, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), e o Sindicato Intermunicipal das Indústrias do Vestuário do Paraná (Sivepar). As aulas reúnem 17 moradores do distrito e são compostas pela formação técnica e cidadã. O curso completo tem duração de 160 horas.
A Prefeitura realizou as adequações e reformas necessárias no espaço físico, as máquinas profissionais foram cedidas pelo Sivepar e a formação e o custo dos insumos utilizados durante o curso são responsabilidade do Senai. Durante o curso as moradoras contarão com o apoio da SMTER nas atividades e também serão orientadas tanto na busca pelo microcrédito para o início de atividade empreendedora, quanto na busca pela inserção no mercado de trabalho.
O secretário municipal do Trabalho, Emprego e Renda, Elzo Carreri, comemorou a implantação do projeto. “Trabalhamos com muito afinco essa proposta e conseguimos ótimos parceiros para executá-la. É o início de um projeto que esperamos que tenha uma vida longa e possa atingir mais e mais trabalhadores. Começamos por Lerroville e o resultado está sendo acima do esperado. Precisamos comemorar o êxito do curso e utilizar esse modelo como piloto para outras áreas também”, disse.
Carreri ainda destacou a frequência de participação das alunas. “Estamos com um mês de curso e não tivemos nenhuma evasão. Todas as alunas que iniciaram as aulas continuam no projeto. Isso é um número muito gratificante e significativo, que dá força ao projeto. Temos uma grande lista de espera dentro de Lerroville para próximas turmas e pedidos para expandirmos o curso para outras localidades. Pedidos os quais já estamos trabalhando para atender assim que possível”, contou o secretário.
