Guarda Municipal apreende drogas e celulares contrabandeados
Após verificação da denúncia, os guardas encontraram 11quilos de maconha e 89 celulares

A central da Guarda Municipal de Londrina recebeu uma denúncia na madrugada desta quinta-feira (6), por parte dos funcionários de empresa de ônibus, informando que teriam encontrado uma mala abandonada embaixo de uma poltrona. Os guardas municipais do Grupo Tático de Apoio em Motos (GTAM) foram até o local e encontraram o objeto suspeito, que continha 12 tabletes totalizando 11 quilos de maconha.

De acordo com informações do inspetor Anzoategui da GM, o mesmo ônibus abordado aqui em Londrina já teria sido abordado em outra cidade. “A Guarda Municipal recebeu uma denúncia referente a um ônibus que havia sido parado na rodoviária de Mandaguari, e que a Polícia Rodoviária Federal teria feito a prisão de algumas pessoas que portavam certa quantidade de maconha. E nessa nova parada, em Londrina, alguns passageiros notavam algumas bagagens que não tinham proprietário. Diante da denúncia nós fomos verificar e encontramos essa quantidade. É possível que essa droga teria como destino final a cidade de Londrina. A Guarda Municipal, sempre dentro das suas atribuições, prestou esse apoio no Terminal Rodoviário desempenhando seu serviço primordial que é garantir a segurança do cidadão e do próprio municipal, através do patrulhamento preventivo. Graças a esse trabalho nós conseguimos evitar que essa droga circulasse na cidade”, explicou.

Ainda na mesma ocorrência, outras malas suspeitas foram identificadas e com o apoio do Grupo de Operações com Cães (GOC), através do cão farejador Apollo, encontraram 89 celulares novos dentro de algumas malas. De acordo com boletim de ocorrência, dois homens afirmaram serem donos dos objetos.
A droga apreendida foi encaminhada para a central de flagrantes. Os dois homens que estavam com os celulares foram encaminhados para a delegacia da Polícia Federal pela suspeita de contrabando. A Guarda Municipal de Londrina trabalha todos os dias, 24 horas. E atende pelo telefone 153.
Texto: Bruno Amaral/Defesa Social