Central estava sendo operada pelos agentes da Guarda na sede do Copom; serviço permite o registro e coíbe a ação de marginais
Desde a manhã de ontem (2), o monitoramento das 15 câmeras de vigilância espalhadas em pontos estratégicos da cidade passou definitivamente para as dependências da Guarda Municipal. O serviço já vinha sendo feito pela corporação, desde que começou a funcionar em 2010, mas ainda operava junto à sede do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom).
Segundo o diretor da Guarda Municipal, Rafael Sampaio, um ambiente está sendo preparado especialmente para o monitoramento. “Mas o serviço já está sendo feito. São 16 agentes que se revezam no monitoramento das câmeras e no atendimento ao telefone 153”, explicou Sampaio.
“A central de monitoramento é basicamente formada por um servidor, onde são arquivadas as imagens, as câmeras que estão espalhadas pela cidade e monitores de TV em LCD, onde os agentes fazem a vigilância”, contou. Com a mudança, o serviço ficou algumas horas sem operar, para a instalação dos equipamentos.
“Durante estes anos que as câmeras já estão funcionando na cidade, muitos crimes foram registrados e muitos coibidos”, contou Sampaio. “Quando a ação envolvia armas de fogo, a Guarda repassava para a Polícia Militar, já que estava na sede do Copom, quando não havia armas, como no caso de pequenos furtos, a própria Guarda se dirigia ao local”, informou.
As 15 câmeras de monitoramento estão espalhadas por pontos estratégicos, a Praça Tomi Nakagawa é um deles. Também, dispõem de câmeras, as avenidas Saul Elkind, JK, Rio de Janeiro, Paraná, Duque de Caxias, São Paulo, e as ruas Maranhão e Sergipe, nos seus principais cruzamentos.
