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Escola promove festa julina em forma de quermesse

A Escola Municipal José Garcia Vilar promove festa julina, com brincadeiras e comidas típicas; alunos e funcionários devem participar  


Os 689 alunos, da educação infantil (EI) 6 a 4ª série, da Escola Municipal José Garcia Vilar, participam, amanhã (dia 9) e sexta-feira (dia 10), de uma atividade diferente durante o horário de aula. Trata-se de uma festa julina, que será realizada, ambos os dias, das 10h às 12h e das 14h às 16h, no pátio e na quadra da instituição. Caso chova, as atividades serão reorganizadas entre as salas. Os espaços ficam na Rua Pitangueiras, n° 2009, no jardim Panorama. Haverá seis barracas: argola, pescaria, boca do palhaço (brincadeiras), pipoca, algodão doce e doces – paçoca, cocada, teta de nega.
Segundo o diretor da José Garcia Vilar, Lucas Gonçalves de Souza, diferentemente dos anos anteriores, quando a escola promovia uma apresentação de dança (quadrilha), desta vez o colégio organizou a festa nos moldes de uma quermesse, que tem como tradição ser uma festa que traz barracas de sorteios; jogos com prêmios, bebidas e comida típica caipira, como salsicha, espetinhos assados, entre outros. Geralmente, ela é realizada junto das festividades juninas, na noite de São João.
“É a primeira vez que faremos deste jeito. Será uma experiência. Ao final da festa vamos fazer um feedback e analisar os resultados. Caso seja positivo, em 2010, convidaremos os familiares dos alunos”, comentou Souza, reforçando que a festa será gratuita e somente para os estudantes. Contudo, ele afirmou que a festa julina disponibilizará uma estação de dança típica para as crianças que queiram participar de atividades dançantes.
O diretor informou que a festividade funcionará da seguinte maneira: os alunos vão receber, ainda dentro das salas de aula, um colar composto por diferentes fichas. Após adquirirem o colar, eles irão às barracas, acompanhados dos professores. “O colar possui seis fichas. Cada uma delas dá direito, ao aluno, de participar, uma só vez, de todas as barracas instaladas no colégio”, explicou.
Na avaliação dele, a festa será fundamental para resgatar culturas antigas do Brasil, bem como fazer com que eles se envolvam no processo de montagem da estrutura. “Lógico que a maioria das instalações foram feitas pela direção e professores. Mas, é legal porque eles demonstram vontade e interesse em ajudar. Isso ajuda na aproximação de nós com eles. Além disso, nós solicitamos que os funcionários e os alunos venham vestidos à caráter. Então, todos entraremos no espírito caipira mesmo”, salientou, em tom de brincadeira.
(Londrina, 8 de julho de 2009)

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