Cidadão

Londrina realiza I Encontro em Prol da Doação de Órgãos

O intuito é conscientizar a população e repassar informações sobre a doação de órgãos, para diminuir as recusas familiares

Neste domingo (21), será realizado o 1° Encontro em prol da doação de órgãos em Londrina. O evento será realizado na Praça Nishinomiya, em frente ao Aeroporto, das 14 horas às 18 horas. Organizado pelo Projeto Tartaruguinhas do bem, o encontro busca promover a conscientização sobre a doação de órgãos entre os londrinenses. A programação conta com atividades recreativas para crianças e adultos, atendimento médico e palestras.

No palco central, haverá aula de zumba, treino funcional, alongamento, apresentações artísticas e uma conversa com profissionais da Central de Transplantes do Paraná. Para as crianças, cama elástica, pintura artística, recreação, pipoca e algodão doce estarão disponíveis. Na Praça Nishinomiya também serão oferecidos aferição de pressão arterial, avaliação física, orientação em saúde, e um atendimento tira-dúvidas sobre doação de órgãos.

Para finalizar o evento, uma caminhada coletiva contempla a emissão de cerca de 300 balões verdes, símbolo da doação de órgãos. A Fundação de Esportes de Londrina (FEL) apoia o evento, com auxílio na estrutura e organização.

O projeto Tartaruguinhas do bem é uma iniciativa independente, promovida por voluntários que se dispõem a trabalhar com educação em saúde para crianças, profissionais e população em geral. Seu intuito é esclarecer a população sobre a doação de órgãos e tecidos no Brasil.

A organizadora do evento, Flávia Bueno de Souza Vieira, contou que a ideia de promover o Encontro nasceu junto com o projeto. “O projeto surgiu quando tivemos um caso de uma doença rara na família, de causa genética, sem cura. Desde então, começamos a trabalhar com esta causa, para promover essa conscientização”, afirmou.

Segundo Flávia, o projeto busca disseminar informações relacionadas a doação de órgãos, e visa diminuir as recusas familiares, nos casos em que é possível fazer a doação. “Hoje, cerca de 40% dos possíveis doadores não se tornam doadores efetivos pela recusa familiar. E muitas pessoas ainda morrem nas filas, à espera de um órgão. Portanto, é necessário conscientizar as pessoas, esclarecer todas as dúvidas, e sensibilizá-las para a causa, diminuindo essas recusas das famílias”, frisou.

 

Para a imprensa: Outras informações com Flávia Bueno de Souza Vieira, telefone disponível no N.Com, pelo 3372-4188.

Texto: N.Com

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