Conselho promove ações de combate ao abuso e exploração sexual infantil
Devido à pandemia do novo coronavírus, a programação passou a ser online, a fim de evitar aglomerações
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O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), em parceria com a Escola Profissional e Social do Menor de Londrina (EPESMEL), iniciou uma série de manifestações referentes ao 18 de Maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Devido à pandemia do novo coronavírus, a programação está sendo online, pa evitar aglomerações.
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Dentre as ações, estão publicações de textos e vídeos referentes à temática, em suas redes sociais. Na quinta-feira (21), às 10 horas, haverá uma live, transmitida no Facebook do CMDCA, com Cristina Fukumori Watarai, psicóloga do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (NUCRIA) e representante do Comitê de Gestão Colegiada da Rede de Cuidado e de Proteção Social das Crianças e dos Adolescentes Vítimas ou Testemunhas de Violência.
Cristina vai falar sobre o Fluxo de Proteção a Crianças e Adolescentes Vítimas ou Testemunhas de Violência no Município de Londrina.
A presidente do Conselho, Magali Batista de Almeida, explicou que todos os anos o CMDCA promove o Ato Público de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, dentre outras ações, que têm como foco a prevenção da violência. Contudo, com o advento da pandemia, o ato não pôde ser realizado. “Assim como as ações dos anos anteriores, a programação online, como a live de amanhã, objetiva chamar a atenção da sociedade, para que os pais, outros familiares e escola estejam atentos aos sinais de abuso e violência contra crianças e adolescentes, para que possam denunciar, caso suspeitem destes crimes. Continuaremos sempre lutando pela promoção, atendimento e defesa dos direitos da criança e do adolescente”, afirmou.
Denúncias de abuso e violência contra crianças e adolescentes podem ser feitas pelo número 125, do Conselho Tutelar de Londrina, que presta atendimento 24 horas, ou no disque 100, que é o número nacional. A identidade do denunciante é preservada.
Para a imprensa: outras informações podem ser obtidas com a presidente do Conselho, Magali Batista de Almeida, no 3378-0028.