UBS Casoni passa a atender exclusivamente casos de síndromes respiratórias
A partir de hoje (6), às 13h, a unidade contará com três médicos atendendo em todos os períodos
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A partir das 13h desta quinta-feira (6), a Unidade Básica de Saúde (UBS) da Vila Casoni voltará a atender, exclusivamente, os casos de síndromes respiratórias. A UBS fica na Avenida Dez de Dezembro, 580, e funciona das 7h às 19h. A medida faz parte de um conjunto de ações, divulgadas na última terça-feira (4), pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), com o objetivo de reforçar os atendimentos para os quadros respiratórios, devido ao aumento dos casos nesta natureza registrados no município.
A unidade contará com três médicos, atendendo em todos os períodos, e vai auxiliar no atendimento dos casos gripais que também são assistidos na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Sabará. Neste sábado (9), a UBS estará aberta, para atender a população e ajudar a desafogar os atendimentos da UPA, das 7h às 19h.
Desde terça-feira (4), a UPA do Jardim Sabará está atendendo os pacientes com escala médica e de enfermagem reforçada, passando de cinco para oito médicos. A Prefeitura de Londrina também está reinstalando o Centro de Triagem para pacientes com quadros respiratórios, na UPA Sabará, para que os pacientes aguardem pelo atendimento de forma mais confortável e em ambiente arejado.
O secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, fez um alerta para toda a população, sobre a necessidade da manutenção dos cuidados básicos executados durante toda a pandemia. “Neste momento estamos tendo um surto grande de gripe na cidade, tudo indica que devido ao vírus H3N2 da Influenza, paralelamente a um aumento no número de casos de Covid-19. Neste contexto, rapidamente a Prefeitura de Londrina se organizou, para atender da melhor forma possível a população”, frisou.
Machado também lembrou a importância da vacinação contra a covid-19. “Temos uma boa parte da população que não voltou às unidades de saúde para tomar a segunda dose da vacina contra a covid-19 ou a dose de reforço, e sabemos que isso faz toda a diferença em relação ao cenário epidemiológico. Quanto mais pessoas estivermos vacinas, com o esquema vacinal completo, teremos uma maior redução da circulação do vírus e, consequentemente, qualquer possiblidade de uma nova onda da doença na cidade”, apontou.